Reflexão da Quaresma

Domingo de Páscoa

D. Laurence Freeman

A Ressurreição é descrita, não como um evento que teria sido gravado se houvesse um cameraman por lá naquele tempo, mas como uma experiência das pessoas para quem ele apareceu. Essa foi uma experiência simultaneamente intensamente pessoal e poderosamente comunitária. Ela modificou os indivíduos que a sentiram e criou uma comunidade confiante e centrada no bem alheio a partir de um grupo de pessoas amedrontadas, abatidas e descrentes de si mesmas.

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Sábado Santo (Sábado de Aleluia)

D. Laurence Freeman

“Alguma coisa estranha está acontecendo hoje”. Um escritor cristão do século 2 tentou expressar, em um belo ensinamento, a experiência de presença ausente que preenche o vazio após o enterro de Jesus.

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Sexta-feira da Semana Santa

D. Laurence Freeman

Na maioria dos sistemas legais da história a morte tem sido considerada tanto o maior dos crimes, quanto a maior das punições. Trata-se de algo irreversível, absoluto, e essa é uma das razões pelas quais é tão terrível. A outra, é claro, é a de tratar-se de uma perda que encerra todas as perdas. O medo da morte surgiu sempre que qualquer coisa que tivemos nos tenha sido tirada à força ou por acidente. Quando finalmente a morte chega ela parece provar que todo esse medo se justifica: afinal tudo desaparece; assim, em última análise, todas as coisas são sem sentido.

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Quinta-feira da Semana Santa

D. Laurence Freeman

Ele sempre amou os seus que estavam no mundo, mas agora ele mostrou quão perfeito era o seu amor.

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Quarta-feira da Semana Santa

D. Laurence Freeman

“Judas, que iria trair Jesus perguntou, “Certamente não sou eu, certo Rabi”? “Essas são suas próprias palavras”, respondeu Jesus.

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Medite por Trinta Minutos

Lembre-se: Sente-se. Sente-se imóvel e, com a coluna ereta. Feche levemente os olhos. Sente-se relaxada(o), mas, atenta(o). Em silêncio, interiormente, comece a repetir uma única palavra. Recomendamos a palavra-oração "Maranatha". Recite-a em quatro silabas de igual duração. Ouça-a à medida que a pronuncia, suavemente mas continuamente. Não pense, nem imagine nada, nem de ordem espiritual, nem de qualquer outra ordem. Pensamentos e imagens provavelmente afluirão, mas, deixe-os passar. Simplesmente, continue a voltar sua atenção, com humildade e simplicidade, à fiel repetição de sua palavra, do início ao fim de sua meditação.